domingo, 25 de setembro de 2011

Plantar árvores é um bom negócio.

Árvores de Mogno

Plantar árvores - uma nova e boa opção para investir e ter uma renda garantida no futuro, sem contar com os benefícios ao meio ambiente, além de evitar o desmatamento das florestas.



O setor florestal brasileiro movimenta mais de US$40 bilhões de dólares (75 bilhões de reais) por ano. A demanda é grande e a oferta é pequena – um mercado altamente atrativo para investimentos, portanto plantar árvores é um bom negócio.

O consumo no Brasil é de 300 milhões de metros cúbicos de madeira, ao ano, e apenas 30% vêm do reflorestamento. Com as exigências rigorosas quanto à certificação de procedência e a pressão para a redução do corte de árvores nativas, o setor de reflorestamento cresce muito e atrai investidores.

Mudas de Mogno
O Mogno, por exemplo  considerado “Ouro verde” devido ao alto valor comercial, foi o responsável pela devastação das áreas indígenas da floresta amazônica. Hoje, considerado em extinção, é proibida a sua retirada da floresta. Apenas as árvores de plantio autorizado podem ser comercializadas. E a demanda é altíssima, tanto no mercado interno como externo. O investimento em mogno deve ser acompanhado por um técnico, para que seu retorno futuro seja garantido. Plantar árvores em terras ociosas e inaproveitadas, solos profundos, planos ou levemente ondulados, terras de uso agropecuário.

Veja estes números:
Em um hectare de terra é possível plantar 277 mudas de mogno. O primeiro desbaste se dá aos 9 anos, quando se corta a metade das árvores. O valor da madeira, hoje, seria de R$1700,00 o metro cúbico, receita de R$80 mil por hectare.

Aos 18 anos, será feito o segundo e último corte, quando o metro cúbico vale, em valores atuais, R$3.500,00 e a receita chega a R$450 000,00 por hectare. O investimento necessário. hoje, para plantar um hectare de mogno por 18 anos seria de R$73 000,00. 
Fonte Eng Agrônomo Rogério Emílio Chiabai - A Tribuna – 14/02/2010

Árvores de Eucaliptos
Plantar Eucalipto - O Brasil é um país de dimensão continental e de condições de clima e solo altamente favoráveis para a implantação de florestas. O desenvolvimento das espécies exóticas utilizadas, principalmente o pinus e o eucalipto, demonstra resultados espetaculares, com ciclos silviculturais entre 6 e 7 anos, bem diferentes dos países de grande tradição florestal, como a Suécia, Canadá e Austrália, cujos ciclos nunca são inferiores aos 60 e 80 anos.

"O eucalipto não foi escolhido por mero acaso"
É uma madeira potencialmente mais apropriada com algumas vantagens:
a) Rápido crescimento volumétrico e potencialidade para produzir árvores com boa forma;
b) Características silviculturais desejáveis, como bom incremento, boa forma, facilidade a programas de manejo e melhoramento, tratos culturais, desbastes, desramas etc;
c) Grande plasticidade do gênero, devido à grande diversidade de espécies, adaptando-se às mais diversas condições;
d) Elevada produção de sementes e facilidade de propagação vegetativa;
e) Adequação aos mais diferentes usos industriais, com ampla aceitação no mercado.

Em breve mais informações sobre as Madeiras de Lei que estão em extinção.

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